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O livro Agricultura Digital – 2ª edição, por Aluízio Borém, Daniel Marçal de Queiroz, Domingos Sárvio M. Valente, Francisco de Assis de Carvalho Pinto, é uma abordagem atual e completa sobre a Agricultura 4.0.
A Agricultura Digital vem promovendo uma nova Revolução Verde, com profundas mudanças na organização da produção e uso eficiente dos recursos, graças a inovações como automação, robótica e sensores de solo, da planta e do clima, gerando uma enorme quantidade de dados: big data.
O livro sobre a Agricultura 4.0 é prático e apresenta alguns dos principais aplicativos, plataformas e programas de computador empregados no campo para as mais diversas atividades, como análise de dados de colheita e clima, automatização, gestão de produtividade, irrigação, telemetria e amostragem de solos.
A obra traz um glossário com alguns dos termos mais importantes e atuais e um estudo de caso real da aplicação da agricultura digital na brasileira SLC Agrícola, explicando o processo de implantação, os resultados obtidos e as perspectivas futuras.
Atualizado, didático e abrangente, Agricultura Digital é um guia completo sobre as rápidas transformações em curso no campo e suas implicações na produção, coleta e análise de dados e na otimização de processos agrícolas.
No livro Agricultura Digital, são explicados os avanços da tecnologia da informação e suas implicações e possibilidades nessa revolução digital da Agricultura 4.0. A coleta, o armazenamento e o processamento dos dados são realizados em nuvem e contam com inteligência artificial.
Por serem muitas vezes em tempo real, auxiliam no monitoramento e na tomada de decisões e aumentam a eficiência no uso de recursos para a nutrição das plantas, como água e insumos, e no controle de pragas e plantas daninhas. No livro você entenderá mais sobre:
– Sensores LiDAR (Light Imaging Detection and Raging) mapeiam a topografia de terrenos e criam modelos 3D de objetos e ambientes, identificando volumes das culturas e linhas de cultivo.
– Sensores térmicos medem parâmetros fotossintéticos, scanners avaliam as características de raízes, e armadilhas integradas a câmeras podem identificar pragas pelo tipo e frequência da batida de suas asas.
– A automação e sensores também podem ser utilizados na zootecnia, com sistemas de alimentação automática e controle de crescimento e consumo pelos animais.
Conforme explica Demetrius David da Silva, reitor na Universidade Federal de Viçosa (UFV): “Alguns estão dizendo que os dados são o novo petróleo do século XXI, tamanha a importância que estão ganhando em todos os setores produtivos, e na agricultura não é diferente. Essa revolução agrícola introduz o conceito de propriedades rurais inteligentes, com a interconexão de máquinas, equipamentos e sensores agrícolas”.
O livro Agricultura Digital organizado por Aluízio Borém apresenta os conceitos básicos sobre geotecnologias e geoprocessamento e sua aplicação no campo. Drones na agricultura permitem a aquisição de dados georreferenciados e, juntamente com os sensores, montam um sistema útil. A irrigação e a bovinocultura digital, a automação de máquinas agrícolas, a internet das coisas, a computação em nuvem, o big data e o machine learning são capazes de tornar a agricultura racional e muito eficiente e, consequentemente, mais sustentável. É mais um passo no avanço da agricultura de precisão.
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