O clamor de uma mulher muçulmana por libertação e mudança
Nesta carta aberta dirigida tanto a muçulmanos quanto a não muçulmanos, Irshad Manji – nascida na África, criada no Canadá, muçulmana e lésbica – não dá as costas à religião, mas se recusa a ser parte de um exército de autômatos que age em nome de Alá. Entre esses autômatos, diz Manji, estão muitos dos chamados muçulmanos moderados do Ocidente. Em termos francos, provocadores e extremamente pessoais, ela revela os problemáticos alicerces do islamismo tal como é praticado por muitos: o insulamento tribal, antissemitismo profundamente arraigado e uma aceitação a crítica do Alcorão enquanto o último – e, por conseguinte, superior – manifesto de Deus. Esta obra apresenta uma visão prática de como o islamismo pode passar por uma reforma que dê poder às mulheres, que promova o respeito por minorias religiosas e fomente a competição de ideias. Sua visão ressuscita a tradição do pensamento independente, esquecida pelo islamismo.
271 Páginas. Tamanho 15x21cm. Editora Francis, 2004.
ISBN: 85-89362-54-X
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