"Lançai a rede à direita do barco e achareis."
Para achar é preciso lançar a rede, e no lugar certo, ensina o Mestre. Em busca de carne, uns lançam a rede na água; outros, na terra. Somos pecadores.
Ao acaso, nasceu a idéia deste livro; de repente. Curioso: no mesmo dia pus-me à pesquisa, que se alongou por dois anos. As horas indormidas que acompanham a faixa etária dos cabelos grisalhos são enriquecidas com uma luz que vem da noite; mistério desconhecido pelos ardores da juventude. As linhas, a seguir, foram geradas e redigidas no ventre fecundo das madrugadas. Contribuir com os bubalinocultores e homenageá-los é propósito deste escrito. O objetivo precípuo, todavia, é acentuar o lado vermelho do búfalo. Faz apenas 20 anos que se escreve sobre bubainos no páis. Muito já disse. O principal, entretando, está ainda por vir.
Páginas 108; Tamanho 14×21 cm; Editora Agropecuária, 1998.
ISBN: 85-85347-32-5.
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