Editora: FEPAF
Autor: André M. Jorge et al.
ISBN: 978-85-98187-31-0
Ano de publicação: 2011
Idioma: Português
Nº. de páginas: 181
Acabamento: Brochura
Formato: 15×21 cm
A edição espanhola desta obra percorreu consagradora trajetória desde seu lançamento no V Simpósio Búfalos das Américas, que teve lugar em Mérida, Venezuela, em outubro de 2008. Concederam-me seus autores a honra, agora renovada, de cunhar o prefácio, onde afirmei que se tratava de um livro precioso. Tenho fartos e consistentes motivos para ratificar meu juízo. A edição em língua portuguesa, falada em um só país das Américas, que se destaca pela imponência das dimensões de território e de sua população, veio em momento propício. A bubalinocultura cresce com extraordinário vigor em todas as regiões e o livro será poderoso indutor da adoção de procedimentos e práticas de melhoria nos processos produtivos em curso no interior das fazendas. Ademais, será uma celebração pelos 50 anos de fundação da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos, hoje presidida pelo dinâmico Élcio Reis.
O valor intrínseco da obra repousa sobre a espécie e suas imensas possibilidades de crescimento em todo o chamado Novo Continente. “A pérola negra”, epíteto da lavra do destacado criador sul-riograndense Erizolei Belmiro da Silva, veio por muitas vias e em dissímeis circunstâncias para cada um dos países que o compõem. Para o Brasil, sabe-se que aportou por volta de 1890-95 na Ilha de Marajó, trocado por víveres com habitantes da Guiana Francesa, de onde se expandiu para todos os estados, desde o norte equatorial, úmido e quente, ao sul, de clima subtropical ou semitemperado, em que temperaturas abaixo de zero são comuns do final do outono ao início da primavera. Por direito e justiça, em nossas terras, estabeleceu fixou sua morada e se fez cidadão. Mais que meros criadores, conquistou adeptos apaixonados.
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