A correção da motricidade faz parte do dia a dia de professoras e professores de educação física. Entretanto, freqüentemente, as correções falham em seus resultados desejados ou dificultam mais a ação dos alunos, ao invés de lhes ajudar. Muitas vezes, observamos na aula de educação física que a correção da motricidade, além de não eliminar os erros motores ainda causa problemas adicionais.
Apesar de que, na literatura esportivo-pedagógica e da ciência de motricidade, não faltam recomendações para uma correção ideal, o contexto da aula e as necessidades escolares são desconsiderados. Por este motivo, essas recomendações – por mais certas que queiram ser – trazem pouca orientação prática para uma ação nas aulas de educação física. No presente trabalho pretende-se, mediante casos concretos da educação física escolar e de suas conclusões, chegar a conclusões didaticamente relevantes.
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